O SOL
Para os indígenas da etnia Caiapó, Gavião (Parkatejê, Kyikatêjê, Arkrankyikatêjê) o Sol é um Deus e quando ficam doentes, acreditam que se caminharem na direção do sol ao nascer do dia, os primeiros raios de sol têm poder de cura das moléstias de seus corpos. Deste modo, a doença será levada pelo vento e se perderá na floresta. A aldeia tem a forma circular, bem como o sol e, a casa do cacique é construída considerando-se a posição do sol nascente para que os primeiros raios de sol possam iluminar a cabeça do líder para iluminar seus pensamentos. Ainda que missões religiosas tenham tentado impor uma outra religiosidade para os indígenas, o sol continua a ser divino. Não se pode deixar de acreditar na sua religiosidade assinando um pedaço de papel ou ouvindo missionários e é nessa resistência que está a beleza da espiritualidade humana.
Para os indígenas da etnia Caiapó, Gavião (Parkatejê, Kyikatêjê, Arkrankyikatêjê) o Sol é um Deus e quando ficam doentes, acreditam que se caminharem na direção do sol ao nascer do dia, os primeiros raios de sol têm poder de cura das moléstias de seus corpos. Deste modo, a doença será levada pelo vento e se perderá na floresta. A aldeia tem a forma circular, bem como o sol e, a casa do cacique é construída considerando-se a posição do sol nascente para que os primeiros raios de sol possam iluminar a cabeça do líder para iluminar seus pensamentos. Ainda que missões religiosas tenham tentado impor uma outra religiosidade para os indígenas, o sol continua a ser divino. Não se pode deixar de acreditar na sua religiosidade assinando um pedaço de papel ou ouvindo missionários e é nessa resistência que está a beleza da espiritualidade humana.
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